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qual o principio dos jogos olimpicos,Comentário da Hostess Bonita Online, Experimente Eventos Esportivos em Tempo Real, Vivendo Cada Lance e Cada Vitória como Se Estivesse no Campo de Jogo..A diferença entre os termos ''hispânico'' e ''latino'' é confusa para alguns. O US Census Bureau equipara os dois termos e os define como se referindo a qualquer pessoa da Espanha e dos países de língua espanhola das Américas. Depois que a guerra mexicano-americana terminou em 1848, o termo ''hispânico'' ou ''hispano-americano'' foi usado principalmente para descrever os hispânicos do Novo México dentro do sudoeste americano. O Censo dos Estados Unidos de 1970, de forma controversa, ampliou a definição para "uma pessoa de origem mexicana, porto-riquenha, cubana, dominicana, sul ou centro-americana, ou outra cultura, ou origem espanhola, independentemente da raça". Esta é agora a definição formal e coloquial comum do termo nos Estados Unidos, fora do Novo México. Essa definição é consistente com o uso do século XXI pelo US Census Bureau e pelo OMB, já que as duas agências usam os termos hispânico e latino de forma intercambiável.,Na sociologia cultural e disciplinas afins, a visão clássica é a de especificidade, ao invés de uma universalidade, desse tipo de amor. Seus expoentes afirmam que há um "código do amor romântico" que é produto do início da modernidade ocidental, base e primórdio da parceria sexual, atrelada à burguesia e à separação das esferas privada e pública. Dentre os mais influentes proponentes dessa posição sociológica cultural estão Niklas Luhmann; Anthony Giddens; e a obra de sociologia das relações diádicas por Karl Lenz, bem como a da sociologia das relações íntimas editada por Kornelia Hahn e Günter Burkart. Essa visão também ocorre na posição histórico-construtivista, defendida no compêndio ''Sexualidades Ocidentais'', editado por Philippe Ariès e André Béjin, e por Michel Foucault, com seu livro ''História da Sexualidade''. Porém, no volume 2 de ''História da Sexualidade'', Foucault concede, segundo ele, como uma das raras ocorrências antigas que apontariam ao amor romântico, a fala de Diotima em ''O Banquete'' de Platão..
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